hoquei em patins supertaça 2008
hoquei em patins supertaça 2008
FC Porto abriu a época oficial, com mais um triunfo: a 16ª supertaça do seu historial. Para isso foi a Ponte do Lima vencer, por 6-2, o HC Braga, que nunca conseguiu verdadeiramente incomodar os dragões.
Com Reinaldo Ventura e Pedro Moreira a verem o jogo da bancada, por lesão, o FC Porto entrou de forma tranquila, enquanto o HC Braga manteve-se na expectativa, denotando demasiado respeito pelo campeão nacional. Os minhotos, refira-se, já tinham na baliza o ex-Follonica Guilherme Silva, que está de regresso ao hóquei nacional.
O cartão azul, aos 11 minutos de jogo, a André Centeno, do HC Braga, que não voltou a entrar em pista, poderá ter explicado a falta de agressividade dos bracarenses, que sem o seu melhor jogador ficam diferentes. O FC Porto abriu o marcador aos 12 minutos, logo após a saída do influente jogador.
A partir daí, o FC Porto foi gerindo ritmos sem que o Braga conseguisse consolidar a defesa nem partir para o ataque de forma acutilante, pelo que os golos dos portistas foram surgindo naturalmente, fruto maioritariamente de combinações ofensivas entre Caio e Jorge Silva, este último tendo-se revelado decisivo.
Com um penálti falhado e um golo apontado a 15 segundos do apito final, o HC Braga ficou longe dos mínimos exigidos para, pelo manos, conseguir incomodar o FC Porto que, desta forma, parte para o novo campeonato nacional com mais um troféu.
Com Reinaldo Ventura e Pedro Moreira a verem o jogo da bancada, por lesão, o FC Porto entrou de forma tranquila, enquanto o HC Braga manteve-se na expectativa, denotando demasiado respeito pelo campeão nacional. Os minhotos, refira-se, já tinham na baliza o ex-Follonica Guilherme Silva, que está de regresso ao hóquei nacional.
O cartão azul, aos 11 minutos de jogo, a André Centeno, do HC Braga, que não voltou a entrar em pista, poderá ter explicado a falta de agressividade dos bracarenses, que sem o seu melhor jogador ficam diferentes. O FC Porto abriu o marcador aos 12 minutos, logo após a saída do influente jogador.
A partir daí, o FC Porto foi gerindo ritmos sem que o Braga conseguisse consolidar a defesa nem partir para o ataque de forma acutilante, pelo que os golos dos portistas foram surgindo naturalmente, fruto maioritariamente de combinações ofensivas entre Caio e Jorge Silva, este último tendo-se revelado decisivo.
Com um penálti falhado e um golo apontado a 15 segundos do apito final, o HC Braga ficou longe dos mínimos exigidos para, pelo manos, conseguir incomodar o FC Porto que, desta forma, parte para o novo campeonato nacional com mais um troféu.
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